Entendemos que o cidadão tem o direito de proteger a sua vida, liberdade e propriedade; e que a polícia tem, como sua única função, o dever de auxiliá-lo. Todas as normas que determinam que a polícia vá além dessa atribuição estão na verdade causando desordem na sociedade, tendo em vista que usa recursos escassos para coibir condutas que não violam direitos alheios, criando novos problemas.
Nossas propostas
Armamento civil
A polícia não pode estar presente em todos os lugares e em todos os momentos. É injusto proibir o cidadão de possuir e portar armas de fogo, que são os meios mais eficazes para repelir injusta agressão a sua vida e a seus bens.
Reforma nas polícias
É necessário acabar com a burocracia excessiva na investigação e com a reserva de mercado instaurada pelo mau corporativismo. Defendemos um modelo de polícia eficiente, meritocrático e descentralizado, que é utilizado na maioria dos países desenvolvidos.
Liberdade de expressão
Os delitos de opinião devem ser abolidos. Não justifica usar o aparato policial e penal para investigar e punir crimes “contra a honra”, desacato ou “discurso de ódio”. O cidadão tem o direito de se expressar e a polícia tem mais o que fazer.
Restituição da vítima
Atualmente a vítima é deixada de lado e ainda tem que custear o bandido na prisão através de impostos. O foco do sistema criminal deve ser a reparação do dano, portanto, criminoso deve trabalhar na prisão para indenizar a vítima e prover o seu sustento.
Cumprimento da pena
Grande parte dos crimes é cometida por uma pequena fração de pessoas. Para a proteção das pessoas de bem, é necessário manter bandidos perigosos fora das ruas. Somos a favor do endurecimento das penas, o fim de saidinhas temporárias e mais rigor na progressão de regime.
Crimes sem vítima
Não há razão para criminalizar condutas voluntárias entre adultos que não causam danos a terceiros. O estado deve proteger os indivíduos contra a agressão dos outros, nunca tentar proteger o indivíduo de si mesmo. Assim, crimes sem vítima devem ser abolidos.
